sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Plano Aquarela

Estratégia de marketing para as operadoras de turismo

Plano Aquarela

O Plano Aquarela – inserido no Plano Nacional de Turismo – foi criado com intuito de divulgar o Brasil no exterior, com produtos específicos aos estrangeiros. Tem como um dos objetivos aumentar a competitividade no mercado nacional e internacional com base nos meios de transporte.

Com isso, o Turismo, que hoje se coloca como quinto principal produto na geração de moedas estrangeiras para o Brasil, vem aumentando consideravelmente no PIB e na geração de empregos. As empresas do setor registraram, em 2006, um faturamento de R$ 29,6 bilhões, sendo esse valor 29% de crescimento em relação ao ano anterior. Nesse mesmo ano, também, o Brasil recebeu um número recorde de visitantes, que gerou uma renda alta para o país.

Pode-se perceber, então, que após a inserção do Plano Aquarela, houve um considerável aumento na renda do Brasil, bem como uma diminuição de desemprego

Campanhas de Marketing aplicadas ao turismo


Nos dias de hoje, a competição no mercado turístico é bastante acirrada e as empresas que nele desejam atuar devem estar sempre com o foco voltado para os clientes,pensando em maneiras de prestar serviços com alto padrão de qualidade. Como é sabido, a função do marketing é descobrir o que o cliente quer, criar ou adaptar um produto que corresponda ao que ele deseja e, ao mesmo tempo, fazer com que a empresa tenha lucro. Um marketing de sucesso implica ter o produto certo, disponível na hora certa e no lugar certo, certificando-se que o cliente esteja bem informado sobre as qualidades do mesmo. Falando junto ao mercado turístico, as empresas usam o marketing com o intuito de atrair clientes potenciais e transformá-los em clientes reais, já que o mercado é constituído por pessoas que compram ou podem ser induzidas a adquirir um produto e/ou serviço. Assim, toda medida que tomamos com relação à empresa, acaba influenciando não só os clientes potenciais, como também os reais. Uma campanha de marketing bem sucedida é capaz de conquistar os clientes atuais e de transformar os potenciais em clientes reais, ao passo que uma campanha de marketing mal-sucedida pode afastar seus atuais clientes e fazer com que os potenciais descartem de vez a possibilidade de comprar o produto ou experimentar os serviços da empresa. o conhecimento das motivações de viagens é um aspecto básico e indispensável para o êxito das campanhas publicitárias e promocionais do turismo.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Imagem é quase tudo


Fazer com que um país seja lembrado de forma positiva no exterior para atrair turistas não é uma tarefa fácil. O Brasil que o diga
Além de criar uma marca forte no exterior, um país precisa gerenciá-la de forma profissional, como se fosse um produto. Segundo especialistas no assunto, esse é um dos componentes fundamentais da receita para atrair um número cada vez maior de visitantes, sobretudo em tempos em que a concorrência nunca foi tão acirrada. Historicamente, o Brasil sempre comeu poeira na disputa no campo da propaganda -- e não apenas devido às verbas escassas para investimentos na área. O país já foi "vendido" das mais diversas formas ao longo das últimas décadas. Nos anos 70, os anúncios enfatizavam as belas mulheres, o café e as frutas exóticas. Depois disso, predominou a fase da trilogia samba, futebol e Carnaval. Mais recentemente, tentou-se transformar o Brasil na capital do ecoturismo e dos esportes de aventura. Nenhuma das idéias funcionou. "Faltou sempre definir melhor uma imagem do país e um público-alvo a quem se destina esse tipo de publicidade", afirma David Gertner, especialista em desenvolvimento de estratégias de marketing para exportação.
Se não bastassem esses problemas, vem crescendo nos últimos anos a quantidade de propaganda negativa. Boa parte das reportagens dedicadas ao Brasil na imprensa internacional trata de temas como a violência nas grandes cidades, os escândalos de corrupção e os problemas ambientais. Essa visão distorcida da realidade do país virou enredo de Hollywood. No filme em questão, Turistas, um grupo de jovens estrangeiros vem passar as férias no Brasil e seus integrantes acabam sendo drogados e assaltados por uma quadrilha de tráfico de órgãos. Para a sorte do país, o filme tem sido um fiasco de crítica e de bilheteria. Mas o fato é que ele mostra de forma preocupante como o Brasil é visto hoje por uma parcela dos estrangeiros.
Diante desse cenário, a Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) lançou uma grande campanha de marketing turístico internacional batizada de Plano Aquarela, que se baseou em mais de 6 000 entrevistas com turistas de 18 mercados considerados prioritários para o Brasil. A análise das respostas resultou na imagem que o estrangeiro tem do país. Como aspectos positivos foram citados os recursos naturais, a diversidade cultural e a hospitalidade do brasileiro, entre outros (daí a escolha da imagem da aquarela, em que cada cor simboliza uma dessas qualidades). Entre os aspectos negativos foram mencionados a imagem estereotipada, o desconhecimento, a falta de segurança e o papel da mídia na construção da imagem do país.
Feito esse diagnóstico, a estratégia adotada pelo Plano Aquarela foi dividir os turistas potenciais em cinco grupos de interesse: sol e praia, ecoturismo, cultura, esportes e negócios e eventos. O passo seguinte consistiu em oferecer informações e produtos sobre 86 roteiros que envolvem 163 destinos brasileiros, conforme o perfil do consumidor. Assim, em vez de receber um Brasil único -- apoiado no estereótipo samba, mulher e praia --, cada mercado ganhou um pacote personalizado. Na Nova Zelândia, por exemplo, o esforço tem sido direcionado a atrair turistas interessados em praticar esportes radicais. Já nos Estados Unidos, o foco está nos turistas de negócios.
O novo plano de marketing turístico brasileiro foi desenvolvido pela consultoria espanhola Chias Marketing, que organizou a candidatura vitoriosa de Barcelona nas Olimpíadas de 1992. O processo que culminou com a escolha da cidade para a sede dos Jogos foi o último capítulo de uma estratégia para fomentar o turismo, iniciada bem antes do evento. Em 1978, depois de quatro décadas de franquismo, a Espanha promulgou a nova Constituição democrática e, no embalo, iniciou uma reformulação em sua estratégia de marketing turístico. À imagem de um país rico em praias acrescentou roteiros diversificados que incluíam paisagens rurais, peregrinações religiosas e patrimônio histórico e cultural. O sol colorido desenhado pelo artista catalão Joan Miró virou um ícone da Espanha no mercado internacional.
Em três décadas, o número de turistas estrangeiros na Espanha aumentou de 25 milhões para 58,5 milhões. O faturamento foi de 3 bilhões para 60 bilhões de dólares por ano. A Espanha já é o segundo destino preferido no mundo, atrás apenas da França. E continua investindo pesado em promoção no exterior. Ao longo deste ano, serão aplicados quase 190 milhões de dólares. A comparação com a verba brasileira para a mesma finalidade é covardia: a Embratur dispõe de cerca de 15 milhões de dólares. Mesmo para os padrões dos países em desenvolvimento, a cifra é bem modesta. A Jamaica, por exemplo, investe anualmente quase o dobro disso, o que ajuda a explicar por que, mesmo com problemas muito semelhantes aos do Brasil, como violência e desigualdade social, a pequena ilha caribenha é mais lembrada pelos turistas como a terra de Bob Marley, das praias de águas cristalinas e dos grandes resorts.

Planos de Marketing



Os Planos de Marketing permitem avaliar as ações de divulgação do turismo e, na versão mais atualizada, propõem medidas reformuladas para alcançar melhores resultados.

Plano Aquarela 2003 - 2006
Quando um país se propõe a impulsionar o turismo é necessário estudar e planejar ações, criando referências para todas as áreas de atuação. O Plano Aquarela - Marketing Turístico Internacional do Brasil é o instrumento técnico elaborado pela Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) e Ministério do Turismo (MTur) que visa o crescimento do turismo nacional de forma ascendente, sólida e sustentável, para o incremento do número de turistas estrangeiros no país e a consequente ampliação de divisas a partir de um processo de planejamento que distingue o Planejamento do Desenvolvimento Turístico do Planejamento de Marketing do Turismo.


Plano Aquarela 2007 - 2010
O Plano Aquarela – Marketing Turístico Internacional do Brasil se tornou um instrumento para as ações promocionais pela Embratur que permite um novo modelo de qualidade em promoção internacional. Após sua implantação, em 2003, o Plano Aquarela 2007/2010 avalia os resultados alcançados por meio das iniciativas da primeira edição do Plano e propõe nova versão com medidas reformuladas. O documento apresenta, ainda, dados estatísticos sobre o setor no Brasil e no mundo e elementos de mídia que divulgaram o País no exterior.

Plano Cores do Brasil
A primeira fase do Plano Cores do Brasil – Marketing Turístico Nacional foi divulgada em 2005, sendo o diagnóstico do marketing interno do turismo brasileiro. O documento apresenta informações sobre a situação e a oferta turística para o público interno, com análise dos produtos e do trade existente no País. Apresenta, ainda, a forma de promoção dos roteiros, uma pesquisa de satisfação com o público-alvo e um estudo sobre a segmentação do setor no Brasil.

Coca Cola


Imagine uma marca que esteja em todos os lugares do planeta? Uma marca que 99,9% da população mundial conheça? Que dificilmente alguém nunca comprou? A Coca-Cola tem consumidores do Ceará a Budapeste. No mais remoto local deste planeta, você será capaz de achar uma. Esta é a Coca-Cola.
Em 1886, a Coca-Cola surgia como um sabor refrescante único em uma farmácia de Atlanta. Por várias gerações tem estado associada a momentos e lugares especiais e aos mais simples prazeres da vida. Essa é a magia da marca que, hoje, em seu segundo século de existência, quer continuar levando essa magia para todos os lugares, através de suas mais de 230 marcas, em mais de 200 países ao redor do mundo.
A cada 10 segundos, 126 mil pessoas tomam um dos produtos da empresa.
A Coca-Cola sempre teve ao longo de suas história slogans marcantes como: “Drink Coca-Cola” (1886), “Real satisfaction in every glass” (1911), “The Pause that Refreshes” (1929), “Coca-Cola, making good things taste better” (1956), “It’s the Real Thing” (1970), “I’d like to Buy the World a Coke” (1971), “Have a Coke and a Smile” (1979), “Catch the wave” (1986), “Taste it all” (1993), “Always Coca-Cola” (1993), “Coca-Cola Enjoy” (2000).
No ano de 1931 a Coca-Cola criou a imagem do atual Papai-Noel, personagem mais conhecido do mundo, para tentar conquistar um público mais jovem. As cores da marca, vermelha e branca, foram utilizadas pelo artista Haddon Sunblom, que inspirado em seu grande amigo, Lou Prentice, desenhou o personagem que seria utilizado em uma campanha publicitária natalina.

http://aletp.blogspot.com/2006/06/coca-cola.html

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Alerta


Para atenção e cuidado de tds os turistas e moradores, durante tdo o percurso da orla em Olinda avista-se placas alertando para o perigo de tubarões....Portanto banhistas cuidado ao entrar no mar qdo se banharem lá hein para não virarem comida de tubarão literalmente!

Visita a Olinda e Recife


Genteeee a visita foi ótima....esse ai eh o grupo reunido pra trabalho de campo!!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Marketing de Serviços


É preciso ressaltar que o marketing de serviços não vende produtos e sim serviços intangíveis.
Ao contrário dos produtos os serviços não podem ser colocados em " estoque" ou seja, devem ser produzidos e usados no momento da transação, além do que, os serviços ao contrário dos produtos variam muito mais em termos de qualidade e eficiência.
O objetivo do marketing de serviços é investigar a oportunidade de mercado para planejar, organizar e oferecer assistência de serviços de qualidade, a preços razoáveis que possibilitem satisfação dos clientes e remuneração adequada aos profissionais.

Produtos de conveniência


São comprados com freqüência, imediatamente e com o mínimo de comparação e esforço. Em geral, possuem preço baixo e são altamente disponíveis.
Subdividem-se em produtos de primeira necessidade, de impulso e de emergência.
Os produtos de primeira necessidade são os produtos comprados com regularidade.
Os produtos de impulso são os que implicam pouco planejamento ou procura antes da compra, e que são altamente disponíveis e para finalizar, os produtos de emergência são comprados quando os consumidores têm urgência deles.

A sigla SWOT significa, em inglês: Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats (Pontos fortes, Pontos fracos, Oportunidades e Ameaças). Os Pontos fracos e fortes são fatores internos da empresa. Oportunidades e Ameaças são fatores externos. A análise SWOT é uma forma de examinar uma empresa, podendo se ter conhecimento dos fatores que afetam seu funcionamento. Essa análise facilita o empresário a focar nos seus pontos principais de sua empresa, dando a ele uma base ao seu planejamento.
Um ponto forte de sua empresa poderia ser:

• Vasto conhecimento em marketing, especializado na área.
• Um novo produto ou serviço inovador.
• A localização da empresa.

• Qualidade dos processos e procedimentos.

• Qualquer outro aspecto que adicione valor ao seu produto ou serviço.

Um ponto fraco da sua firma poderia ser:

• Falta de conhecimento em marketing.

• Produtos ou serviços semelhantes (ex. Em relação a seus competidores).

• A localização do seu negócio.
• Baixa qualidade de seus produtos ou serviços.
• Reputação duvidosa.
Uma oportunidade para seu negócio poderia ser:

• Um mercado em desenvolvimento, por exemplo: a internet.
• Fusões, junção entre empreendimentos ou aliança de estratégias.

• Mudança para novas áreas do mercado, às quais oferecem melhores lucros.
• Um novo Mercado Internacional.
• Uma vaga no Mercado causada pela ineficácia da competição.

Uma ameaça poderia ser:

• A entrada de um novo competidor em sua área empresarial.
• Guerra de preços com competidores.
• Um competidor tem um novo produto ou serviço inovador.
• A competição possui um melhor acesso aos canais de distribuição.
• Taxas são introduzidas ao seu produto ou serviço.

Para uma análise SWOT bem sucedida, pode-se seguir uma regra:
• A análise SWOT deverá distinguir entre: onde sua empresa se localiza hoje e onde ela estará no futuro.
• A análise SWOT deverá ser sempre específica. Procure evitar áreas desconhecidas.
• Sempre aplique a análise em relação a seus competidores, por exemplo: os melhores e piores fatores entre sua empresa e a competição.
• Mantenha sua análise SWOT curta e simples. Evite complexidade e análise demasiada.

• A SWOT é subjetiva.

Marketing Mix


O marketing mix é determinado pelos 4 Os (Preço, Praça, Produto e Promoção), que representam formas fundamentais de obtenção da mistura do marketing, ou seja, mesclando esses 4 Ps tem-se o marketing mix, que terá como objetivo atingir o público alvo.

Segundo Philip Kotler, o marketing pode ser definido por apenas 4 Os – Preço, Praça, Produto e Promoção. Segundo esse mesmo autor o comporto do marketing pode ser definido pelo “o conjunto de ferramentas que a empresa usa para atingir seus objetivos de marketing no mercado alvo”. Ou seja, esses 4 Os são fundamentais ao se pensar em marketing.
Resumindo, os 4 Ps são fundamentais ao se falar de marketing, pois mostram o caminho mais eficiente de se atingir o mercado alvo.

Mercado alvo


É determinado por uma parcela do mercado total ao qual o produto foi direcionado, ou seja, possivelmente, esse mercado alvo será o que irá comprar o produto.
Esse mercado pode ser determinado por uma faixa etária ou classe em que o produto será destinado. Um exemplo são os cosméticos e produtos de beleza têm como mercado-alvo mulheres maduras. A televisão usa muito essa estratégia para escolher o horário das publicidades. No horário de desenhos, passam publicidades de brinquedos que têm como mercado-alvo as crianças. No horário nobre, passam publicidades de carros para os adultos que vêem televisão neste horário.

Marketing management


É a gestão em marketing, em que os profissionais de marketing se aperfeiçoem nos recursos utilizados no mesmo, uma vez que a tecnologia avança a cada dia e a procura por eficiência da parte dos consumidores está aumentando com o tempo. Ou seja, o produto que atingirá o consumidor é o que, para ele, aparece com um marketing mais eficiente, que chame sua atenção. Podemos citar um exemplo: um supermercado faz seu marketing através de pafletos, enquanto um segundo optou por fazer seu marketing via rádio e televisão. O seungo supermercado consegue uma demanda maior, uma vez que suas estratégias de marketing se dão o tempo todo e em diversas regiões ao mesmo tempo, enqunto o primeiro supermercado está focando somente determinados locais em horários específicos.

Marketing direto é um nome que "ficou cristalizado para caracterizar um marketing de relacionamento em oposição ao marketing de produto: para definir um tipo de comunicação-diálogo em oposição à propaganda-monólogo", como define Drayton Bird em seu livro Bom senso em marketing direto.
A base para esse tipo de marketing é a informação que, hoje, podemos facilmente obtê-la através de banco de dados de usuários na Internet. Isso fez com se pudesse ter um contato direto com o consumidor, porém sem a presença física, podendo ter esse contato com muitos em instantes.
O seu maior objetivo é tratar o consumidor de forma isolada, podendo manter um relacionamento prolongado que possa gerar lucros e conseqüentemente, conhecer seu cliente o suficiente para saber suas necessidades e desejos.

Marketing de nicho


É uma forma de especificar, no mercado, cada vez mais o público-alvo, fazendo com que seu direcionamento seja mais eficiente e, dessa forma, atraia o consumidor para a oferta de sua organização.
O profissional de marketing deve saber satisfazer as necessidades e desejos do consumidor, bem como saber segmentá-los. Como exemplo temos os fumantes que pode ter dois segmentos: os que pretendem parar de fumar e os que não se importam com isso.
Um ponto positivo do nicho é que o mesmo faz com que o consumidor se torne mais cauteloso ao escolher seu produto.
Esse tipo de marketing pode ser muito notado na mídia, quando se tem uma propaganda voltada a um determinado grupo de pessoas que se interessam por uma nova linha de shampoo para cabelos cacheados, por exemplo.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Carro- chefe

Produto de maior representação dentro de uma linha de produtos.

O que é Produto de Combate?


Produto de primeira linha que apresenta perda proposital da margem de lucro, com o objetivo de atrair a atenção dos consumidores para a loja.

Marketing em Massa..


Segundo a Wikipédia, Marketing de massa é a produção, a distribuicão e a promocão em massa de um mesmo produto, sem que haja um maior nível de segmentação de mercado.

Os 4 As

Raimar Richers definiu um modelo que compreende as funções básicas de uma Administração de Marketing. Para Richers, essas funções se dividiriam em 4 fases: Análise, Adaptação, Ativação e Avaliação. Este modelo batizado de Sistema Integrado de Marketing ficou mais conhecido como os 4 As do Marketing, em contraposição aos 4 Ps de Mc Carthy (Produto, Preço, Praça e Promoção).
Richers sempre tentou desenvolver estudos voltados à realidade brasileira. Chegou a comentar certa vez que a palavra Marketing "circulava no Brasil com quase a mesma freqüência e intensidade que expressões como Democracia ou goiabada". Foi ele que usou, pela primeira vez, o termo "Mercadologia" para definir "Marketing" em português. As fases e atividades correspondentes aos 4As são:

Análise

É a fase de identificação de Forças do Mercado:
Política
Sociedade
Legislação
Tecnologia
Concorrência

Adaptação
É a fase de adaptação dos Produtos ou Serviços às necessidades levantadas na Fase de Análise

Ativação
É a fase de concretizar os planos

Avaliação
É a fase de análise dos esforços dispendidos e das forças e fraquezas organizacionais.

http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/Marketing%20Mix.htm

Marketing Institucional

O marketing institucional é aquele cuja finalidade é trabalhar para a promoção da imagem a empresa no mercado, com ênfase em ações de responsabilidade social, qualidade de trabalho e produto e demais ações.
O marketing institucional vem seguindo uma tendência de aprofundar as ações do marketing social, como forma de humanizar a imagem da empresa junto ao mercado consumidor e à sociedade com um todo.

Marketing de Varejo

Entende-se por marketing de varejo a relação balconista consumidor e entre eles infinitos produtos de consumo que podem ser vendidos unitariamente ou em quantidades variadas.
Numa visão mais aprofundada, também podemos afirmar que o varejista é o que realiza a ponte entre os fornecedores fabricantes, atacadistas, distribuidores e vende diretamente aos consumidores finais.
Diferente do marketing tradicional, focado nos aspectos da marca e do produto, o marketing de varejo tem como seu principal diferencial a maneira com o qual se comunica com o consumidor, muitas vezes, descrevendo pouco sobre os produtos em si, preocupando-se principalmente em destacar uma ocasional oferta ou preço promocional.

Positioning


Em marketing, o posicionamento passou a significar o processo pelo qual os comerciantes tentam criar uma imagem ou identidade na mente de seu mercado-alvo para seu produto, marca ou organização.
Re-posicionamento envolve mudar a identidade de um produto, em relação à identidade de produtos concorrentes, na mente coletiva do mercado-alvo.
De posicionamento envolve a tentativa de alterar a identidade de produtos concorrentes, em relação à identidade de seu próprio produto, na mente coletiva do mercado-alvo.

Embora existam diferentes definições de posicionamento, provavelmente o mais comum é: "A posição de um produto é como compradores potenciais de ver o produto", e é expressa em relação à posição de concorrentes.

Posicionamento é um conceito em marketing que foi popularizada por Al Ries e Jack Trout, no livro best-seller "Posicionamento - a batalha pela sua mente".

O que a maioria irá concordar é que o posicionamento é algo (percepção) que acontece na mente do mercado-alvo. É a percepção global do mercado de uma determinada empresa, produto ou serviço em relação às suas percepções sobre os concorrentes na mesma categoria. Ela vai acontecer ou não a gestão de uma empresa é pró-ativa, reativa ou passiva sobre o processo em curso de evoluir de uma posição. Mas uma empresa pode influenciar positivamente a percepção esclarecida através de ações estratégicas.

Geralmente, o processo de posicionamento do produto envolve:

1. Definição do mercado em que o produto ou marca irá concorrer (que os compradores são relevantes)
2. Identificar os atributos (também chamados de dimensões) que definem o espaço do produto
3. Coleta de informações a partir de uma amostra de clientes sobre suas percepções de cada produto com atributos relevantes
4. Determinar partes de cada produto da mente
5. Determinar a localização atual de cada produto no espaço do produto
6. Determinar a combinação de mercado-alvo preferencial de atributos (referido como um vector ideal)
7.Examine o encaixe entre:
A posição do seu produto
A posição do vetor ideal
8. Posição.
O processo é semelhante para o posicionamento dos serviços de sua empresa. Serviços, no entanto, não possuem os atributos físicos de produtos - ou seja, não podemos senti-los ou tocá-los ou mostrar fotos do produto agradável. Então, você precisa pedir primeiro os seus clientes e depois a si mesmo, qual o valor que os clientes obtem a partir de meus serviços? Como eles estão melhor fora de fazer negócios comigo? Também perguntar: existe uma característica que torna os meus serviços diferentes?

Escreva para fora aos clientes obter valor e os atributos de sua oferta de serviços para criar o primeiro esboço de seu posicionamento. Testá-lo em pessoas que realmente não sabem o que fazer ou o que vender, ver suas expressões faciais e ouvir a sua resposta. Quando eles querem saber mais, porque você já despertou o seu interesse e começaram uma conversa, você saberá que você está no caminho certo.


en.wikipedia.org/wiki/Positioning_(marketing)

Canais de Distribuição


Um Canal de Distribuição é constituído pelo conjunto de pessoas ou organizações que promovem e facilitam a circulação dos produtos, desde o produtor ao consumidor final. O conjunto de entidades localizadas entre o produtor e o consumidor final são designadas como intermediários, e o número de intermediários vai determinar o tipo de Canal de Distribuição.

Assim sendo, existem 3 tipos de Canais de Distribuição:

Canal Directo – canal em que não existem intermediários, isto é, o produto transita directamente do produtor para o consumidor final. Têm a vantagem de ser completamente controlados pelos produtores e de proporcionarem um melhor conhecimento do mercado; por outro lado, têm o inconveniente de não permitirem uma grande dispersão geográfica.

Canal Curto – canal em que não existem grossistas, isto é, o produto transita do produtor para um retalhista, ou número reduzido de retalhistas. Os canais curtos permitem uma melhor cobertura do mercado; contudo, requerem uma rede de intermediários que, embora pequena, faz com que a empresa possa ficar dependente destes e perder o controlo do canal

Canal Longo – canal em que intervém o grossista e eventualmente outros intermediários tais como o importador ou o agente. Estes canais são utilizados preferencialmente para produtos de grande consumo e requerem reabastecimentos frequentes dos intermediários. Possibilitam um alcance geográfico amplo, mas a gestão das relações internas do Canal é mais trabalhosa e complexa.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Distribui%C3%A7%C3%A3o_(Log%C3%ADstica)#Canais_de_Distribui.C3.A7.C3.A3o

O que é Canibalização?

O termo canibalização é utilizado para designar a redução nas vendas de determinado produto ou serviço provocada pela comercialização, pela mesma empresa, de outro bem ou serviço. A canibalização é tanto maior quanto maior for o grau de substituição entre o novo produto ou serviço e o produto ou serviço já existente.



http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/canibalizacao.htm

Capital Aberto

Empresa de Capital Aberto é uma sociedade anônima cujo capital social é formado por ações - títulos que representam partes ideais - livremente negociadas no mercado sem necessidade de escrituração pública de propriedade (por parte da pessoa física compradora).

Assim, as pessoas compradoras das ações são proprietárias apenas de uma parte ideal da empresa e respondem por dívidas assumidas pelo corpo diretivo da empresa, o Conselho de Administração e os gerentes executivos ou diretores, os membros da Diretoria Executiva, apenas e tão somente em função do valor monetário da parte ideal quantificada pelas ações sob sua posse.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa_de_capital_aberto

Apresentação de Campanha




Exibição do conjunto de peças que compõe a campanha que a agência realiza junto ao cliente.

MKT de Valor


Em marketing, o valor de um produto é a expectativa do consumidor quanto aos seus benefícios em relação à quantia real paga pelo produto.

Pode ser expresso pela equação:

  • Valor = Benefícios / Preço ou
  • Valor = Benefícios recebidos / Expectativas

Durante a compra, o consumidor percebe o valor do produto avaliando os seguintes itens:

  • os benefícios oferecidos pela empresa, na forma de produtos ( bens e serviços) e
  • o custo da transação (dinheiro, esforço, tempo).

A comparação destes itens gera a percepção do valor total da compra.

Sob a ótica da Gestão pelo Valor o Valor assenta na relação entre a satisfação de necessidades diferentes (dos diferentes clientes) e os recursos utilizados para esse fim (o preço pago somado do esforço do cliente para obtê-lo).

Quanto menores os recursos utilizados (preço) e quanto maior a satisfação das necessidades, maior é o Valor.

Todas as partes interessadas podem ter diferentes pontos de vista quanto ao significado do Valor. Através da Gestão pelo Valor pretende-se conciliar esses pontos de vista e habilitar uma organização a progredir o máximo em direção aos objectivos fixados, com o mínimo de recursos.

Nessa ótica, Valor corresponde à relação entre a contribuição da Função para a satisfação da Necessidade e o Custo da função.

A expressão abstrata das funções (distintas das necessidades ou das soluções para satisfaze-las) é necessária para promover a criatividade e, assim, possibilitar uma maior liberdade para explorar soluções inovadoras.

As melhorias no valor surgem da consideração de processos alternativos para satisfazer a funcionalidade exigida.

Lei do Foco


Em marketing, o mais poderoso conceito é representar uma palavra na mente do cliente.
Essa é a Lei do Foco. Você marca seu caminho para a mente, estreitando o foco para uma única palavra ou conceito. É o sacrifício definitivo de Marketing. De certo modo, a Lei da Liderança (é melhor ser o primeiro do que ser o melhor) ajuda à primeira marca ou empresa da categoria representar uma palavra na mente do consumidor. O líder normalmente controla a palavra que representa a categoria. A IBM, por exemplo, representa "computador" na mente dos clientes. Quando alguém diz: "Precisamos de um IBM", há alguma dúvida de que a necessidade é de um computador? E marcas como a Bombril, Omo e Gillette, que de tão fortes na mente do consumidor, praticamente substituíram o nome dos produtos?

domingo, 1 de novembro de 2009

Análise ABC


A análise ABC permite ao usuário classificar materiais de acordo com sua importância. O critério principal é o valor de utilização ou o valor das necessidades. As análises de documentos também podem efetuar uma análise ABC com base no valor de utilização ou das necessidades.

O valor de utilização é calculado através do valor de utilização avaliado com o preço atual do período em análise.

O valor das necessidades (saídas futuras) é derivado das necessidades do MRP (ordens de clientes, necessidades dependentes), avaliado com o preço gravado no mestre de materiais.

Os resultados da análise ABC são divididos em três categorias:

materiais A: importantes, alto valor de utilização/necessidades
materiais B: menos importantes, médio valor de utilização/necessidades
materiais C: relativamente sem importância, baixo valor de utilização/necessidades
Em geral, quanto maior o valor de necessidades de utilização, maiores as chances de melhoria.

http://help.sap.com/saphelp_40b/helpdata/pt/c1/37613d449a11d188fe0000e8322f96/content.htm

Ambiente do Marketing


O ambiente de marketing de uma empresa consiste em atores e forças externas ao marketing que afetam a capacidade da administração desenvolver e manter relacionamentos bem-sucedidos com seus clientes-alvo. O ambiente de marketing oferece tanto oportunidades como ameaças, e as empresas bem-sucedidas sabem que são vitais a observação e adaptação constantes às mudanças do ambiente.

Os profissionais de marketing das empresas são os maiores responsáveis pela identificação das mudanças significativas do ambiente. Mais do que qualquer grupo na organização. eles devem monitorar tendências e pesquisar oportunidades. Embora todo gerente precise observar o ambiente externo, os profissionais de marketing apresentam duas aptidões especiais. Seus métodos para coletar informações sobre o ambiente de marketing são disciplinados — inteligência de marketing e pesquisa de marketíng. Normalmente, eles também passam mais tempo no meio dos clientes e dos concorrentes. Realizando um monitoramento ambiental sistemático, os profissionais de marketing tornam-se aptos a rever e adaptar as estratégias para enfrentar novos desafios e oportunidades no mercado.

O ambiente de marketing é composto de um microambiente e um macroambiente. O microambiente consiste em forças próximas à empresa que afetam sua capacidade de servir seus clientes — a própria empresa, os fornecedores, as empresas do canal de marketing, os clientes, os concorrentes e os públicos. O macroambiente consiste em forças sociais maiores que afetam todo o microambiente — forças demográficas, econômicas, naturais, tecnológicas, políticas e culturais.

O MICROAMBIENTE
A tarefa da administração de marketing é atrair clientes e relacionar-se com eles, oferecendo-lhes valor e satisfação. No entanto, essa tarefa não pode ser realizada apenas pelos gerentes de marketing. O suceso deles depende de outros atores do microambiente da empresa - outros departamentos, fornecedores, intermediários de marketing, clientes, concorrentes e vários públicos que se combinam para construir o sistema de entrega de valor da empresa.

A Empresa
Ao fazer seus planos de marketing, a gerência de marketing leva em consideração outros grupos da empresa, tais como a administração de topo, os departamentos de finanças, pesquisa e desenvolvimento, compras, produção e contabilidade. Todos estes grupos formam o ambiente interno e , em conjunto, têm um impacto sobre os planos e as ações de marketing. Segundo o conceito de marketing, todas essas funções devem “pensar no consumidor” e coexistir em harmonia para oferecer valor superior e satisfação ao cliente.

Os Fornecedores
Os fornecedores são um elo importante no sistema geral de entrega de valor da empresa ao consumidor. Eles provêem os recursos necessários para a empresa produzir sus bens e serviços, e podem afetar seriamente o marketing. Os gerentes de marketing devem controlar os suprimentos, as greves e outras ocorrências podem prejudicar as vendas no curto prazo e a satisfação do cliente no longo prazo. O aumento dos custos dos suprimentos pode forçar também o aumento dos preços, prejudicando assim o volume das vendas da empresa.

Os Intermediários
Os intermediários do marketing ajudam a empresa a promover, vender e distribuir sus bens aos compradores finais. Incluem revendedores (atacadistas, varejista, agentes), firmas de distribuição física (transportadoras, manuseios, etc), agências de serviços de marketing (ag. de propaganda, ag. de promoção, consultorias de marketing) e intermediários financeiros (bancos, financeiras, seguradores).
Na tentativa de criar um relacionamento positivo com os clientes, provendo-lhes satisfação, a empresa deve fazer mais do que apenas otimizar seu próprio desempenho. Deve relacionar-se efetivamente com os fornecedores e os intermediários de marketing para otimizar o desempenho de todo o sistema.

Os Clientes
A empresa deve estudar seus clientes de perto. Segundo Kotler a empresa pode ter cinco tipos de clientes: O mercado consumidor (indivíduos e famílias), o mercado industrial (compra bens e serviços para processamento ou para usa-los em seus processos de produção), o mercado revendedor (compra para revender com lucro), o mercado governamental (órgãos do governo que compram bens e serviços para outros que deles necessitem), o mercado internacional (compradores estrangeiros, incluindo consumidores, produtores, revendedores e governos).

Os Concorrentes
Os profissionais de marketing não devem apenas visar às necessidades dos conumidores-alvo; devem também alcançar vantagens estratégicas, posicionando suas ofertas contra as de seus concorrentes na cabeça dos consumidores.
Não há estratégia competitiva de marketing que se adapte a todas as empresas. Cada empresa deve considerar seu próprio tamanho e sua posição na indústria comparados aos de seus concorrentes.

Os Públicos
O ambiente de marketing da empresa inclui também vários tipos de público. O público é qualquer grupo que tenha interesse real ou potencial ou que cause impacto na capacidade da empresa e atingir seus objetivos. Kotler apresenta sete tipos de públicos:
público financeiro, público da mídia, público do governo, público de defesa do consumidor, público local, público geral, público interno.
A empresa pode preparar planos de marketing para seus principais públicos e tam’bem para seus mercados clientes. Por exemplo, quando uma empresa deseja uma resposta específica de um público particular, como boa vontade, comentários favoráveis ou doações em forma de tempo ou dinheiro, deve planejar uma oferta suficientemente atraente para produzir a resposta desejada desse público.

O MACROAMBIENTE
A empresa e todos os outros atores operam em um macroambiente maior de forças, que oferecem oportunidades e ameaças para a empresa. As principais forças do macroambiente de um empresa são:

Ambiente Demográfico
Demografia é o estudo da população humana em termos de tamanho, densidade, localização, idade, sexo, raça, ocupação e outros dados estatísticos. O ambiente demográfico é de grande interesse para os profissionais de marketing porque envolve pessoas, e são as pessoas que constituem os mercados.
A explosão da população mundial tem grandes implicações nos negócios. Uma população crescente significa crescentes necessidades a serem satisfeitas; dependendo do poder aquisitivo, pode também significar crescentes oportunidades de mercado. Assim os profissionais de marketing acompanham de perto as tendências e desenvolvimentos dos seus mercados nacionais e estrangeiros – mudanças da estrutura etária e familiar, mudanças na distribuição geográfica da população, características educacionais e diversidade populacional.

Ambiente Econômico
Os mercados dependem tanto do poder de compra como dos consumidores. O ambiente econômico consiste em fatores que afetam o poder de compra e os hábitos de gasto do consumidor. Os países deferem muito quanto aos seus níveis e distribuição de renda. Alguns têm economia de subsistência, ou seja, consomem a maior parte de seus produtos agrícolas e industriais; oferecem, portanto poucas oportunidades de mercado. No outro extremo vêm os países de economia industrial, que constituem mercados ricos para muitos tipos de bens. Os profissionais de marketing devem estar sempre atentos às principais tendedências e hábitos de gasto dos consumidores nos mercados mundiais.

Ambiente Natural
O ambiente natural inclui os recursos naturais que os profissionais de marketing usam como subsídios ou que são afetados pelas atividades de marketing. As preocupações ambientais cresceram muito nas duas últimas décadas. Alguns analistas de tendência rotularam os anos 90 de “década da terra”, e declararam que o ambiente natural é o tema mundial de maior importância para as empresas e para o público. Os profissionais de marketing devem conscientizar-se de quatro tendências do ambiente natural: escassez de matéria-prima, aumento do custo de energia, aumento da poluição, intervenção governamental na administração dos recursos naturais.

Ambiente Tecnológico
O ambiente tecnológico é talvez a força mais significativa que atualmente molda nosso destino. A tecnologia nos apresenta maravilhas, como os antibióticos, transplantes de órgãos e computadores portáteis: mas também horrores, como os mísseis nucleares, o gás dos nervos e a metralhadora. Foram desenvolvidos produtos variados, como o automóvel, a televisão e os cartões de crédito. Nossa atitude com relação à tecnologia oscila entre suas maravilhas e seus erros.
Toda tecnologia nova substitui uma tecnologia antiga. Os transistores prejudicaram a indústria de válvulas, a xerografia afetou o negócio de papel carbono, o automóvel teve impacto nas ferrovias, e os CDs prejudicaram os discos de vinil. Toda vez que as indústrias velhas lutaram com as novas tecnologias ou as ignoraram seus negócios declinaram.
Novas tecnologias são sinônimo de novos mercados e oportunidades, portanto os profissionais de marketing devem observar as seguintes tendências tecnológicas: rapidêz das mudanças tecnológicas, orçamentos elevados para planejamento e desenvolvimento, concentração em pequenos aprimoramentos, regulamentação crescente.

Ambiente Político
As decisões de marketing são seriamente afetadas pelo desenvolvimento do ambiente político. O ambiente político é constituído de leis, agências governamentais e grupos de pressão que influenciam e limitam várias organizações e indivíduos em uma dada sociedade.

Ambiente Cultural
O ambiente cultural é constituído de instituições e outras forças que afetam os valores básicos, as percepções, as preferências e os comportamentos da sociedade. Crescemos em uma sociedade específica que molda nossos valores e crenças básicos, absorvendo uma visão de mundo que define nossos relacionamentos com os outros. As seguintes características culturais podem afetar as decisões do marketing: persistência de valores culturais, mudanças dos valores culturais secundários, a visão das pessoas sobre si mesmas, a visão das pessoas sobre os outros, a visão das pessoas sobre as organizações, a visão das pessoas sobre a sociedade, a visão das pessoas sobre a natureza, a visão das pessoas sobre o universo.

Muitas empresas vêem o ambiente do marketing como um elemento "incontrolável", ao qual precisam adaptar-se. Aceitam passivamente esse ambiente e não tentam mudá-lo. Analisam as forças ambientais e elaboram estratégias que ajudarão a empresa a evitar as ameaças e a tirar vantagem das oportundiades que o ambiente proporciona.
Outras, no entanto, têm uma perpectiva de administração ambiental. Em vez de simplesmente observarem e reagirem, essas empresas têm atuações que afetam os públicos e as forças do seu ambiente de marketing. Usam lobistas para influenciarem a legislação que afeta suas indústrias, e relações públicas para conseguirem uma cobertura favorável da imprensa. Fazem propaganda que expressam pontos de vista editoriais para direcinar a opinião pública. Abem porcessos e apresentam reclamações junto aos legisladores para manterem os concorrentes na linha, e asinam contratos para controlar seus canais de distribuição.

http://www.marketbiz.com.br/universidades/conhecendo/ambientemkt.htm

Agency


O mesmo que agência de propaganda. São prestadoras de serviços que tem por finalidade analisar e propor alternativas mercadológicas ao cliente, utilizando para isso as peças de comunicação mais adequadas, como anúncios, comercias de TV, folhetos, jingles, spots, cartazes, posters etc. É utilizada para difundir no mercado uma empresa ou produto que se queira tornar público.

http://dicionariodemarketing.powerminas.com/

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Produtos Brancos




São produtos embalados sem marca ou com a marca do distribuidor.
Mas como funciona isso?
É bem simples!
Imaginemos que determinados produtores de leite, de certa região, resolvam montar uma cooperativa, para vender o leite que conseguem todos os dias. Dessa forma, suas pequenas produções individuais diárias de leite são captadas e levadas para a central da cooperativa, onde essas produções são processadas e embaladas com a rotulagem da cooperativa. Isso é um produto branco, pois essas pessoas denominadas produtores de leite, na verdade não são produtores, pois não são eles que produzem o leite vendido, eles apenas embalam e vendem esse produto. Podemos citar como exemplo a distribuidora de leite Milênio.

Marca


A Marca é a representação simbólica de uma entidade, qualquer que ela seja, algo que permite identificá-la de um modo imediato como, por exemplo, um sinal de presença, uma simples pegada. Na teoria da comunicação, pode ser um signo, um símbolo ou um ícone. Uma simples palavra pode referir uma marca.

Linha de produto

As organizações tendem a expandir suas linhas de produto por diversos motivos, trazendo uma fatia maior de consumidores, permitindo reduzir custos, fortalecer o portfólio, fixar a Marca na mente do consumidor etc., para isso são necessárias estratégias bem fundamentadas e um estudo de mercado bem elaborado.
Para que o mercado aceite uma linha de produtos, alguns aspectos são fundamentais, como:

Pesquisa de mercado: para lançar um produto novo no mercado, ter em mãos os dados que irão permitir as estratégias e conhecimento necessários são vitais, um estudo muito bem feito permite que o nível de acerto seja muito maior;
Coerência: as empresas não podem fugir ao seu foco de produtos na hora de ampliar sua linha, pois as pessoas têm uma Marca ficada na mente e relacionada com uma linha, como cosméticos, vestuário, alimentação etc., misturar a Marca com outros Segmentos não dá um resultado muito positivo;
Posicionamento: ampliar a linha de produtos é um passo importante e traz um retorno positivo quando bem feita, então deve-se manter um mesmo nível ao lançar produtos novos, deixando-os como complementos dos produtos já conhecidos pelo consumidor;
Distribuição: deve-se elaborar uma rede que suporte a inserção de um novo produto, não há empresas que optem por ofertar um produto durante toda a sua existência, então o consumidor deve encontrar os produtos no local de costume, facilitando a fixação da Marca relacionada àquele produto e permitindo a aquisição do mesmo;
Comunicação: toda a estratégia deve estar sincronizada com a dos produtos lançados anteriormente, para que o consumidor possa assimilar mais facilmente o produto e relacionar com a Marca já conhecida e consumida;
Cadeia e Valor: deve-se manter o mesmo nível de produtos, as características devem estar representadas da forma em que facilite ao consumidor associar os produtos a mesma empresa, por isso é importante que toda a rede envolvida seja bem estruturada e permita essa percepção;
Feedback: um dos pontos que permite a cada organização avaliar seu desempenho inicial com o novo produto, trazendo Informações altamente relevantes e permitindo melhorar constantemente as estratégias, produtos, serviços etc.
Complementar uma linha de produtos requer muito conhecimento, em determinados Segmentos de mercado não há espaço, seja pela concorrência ou aceitação do consumidor, então deve-se estar atento a necessidade real do novo produto.
Atender aos desejos e necessidades do consumidor é fundamental, manter uma linha estratégica é importante, ampliar a linha de produtos é uma oportunidade percebida e traz aprendizado e conhecimento para a empresa.
Há casos em que aumentar a linha de produtos pode ser um erro, especialmente quando feito somente com base em fatores como:

Marca: uma Marca forte não é garantia de sucesso, o consumidor deve perceber a necessidade do produto ou associá-lo diretamente com o Segmento de mercado já Posicionado na sua mente;
Produtos de qualidade: a excelência de uma empresa em um produto não é base para lançar um novo produto, antes deve ser estudado o mercado, a concorrência e conhecer a necessidade real do produto;
Composto mercadológico: o equilíbrio dos 4 P´s dos produtos ofertados são vitais para o sucesso no mercado, mas apoiar-se neste composto para lançar um novo produto não é correto, há muitos fatores que influenciam, iniciando na aceitação do mercado, o que leva a elaborar um novo composto para cada produto, alinhando-o com o porte da empresa e com as características do público-alvo.
A família de produtos criada deve ser estudada constantemente, a associação da Marca, empresa, características dos produtos etc., sempre será feita pelo consumidor, deixando claro que uma empresa do ramo cosmético não poderá lançar um produto do Segmento de alimentos com a mesma Marca e obter sucesso.
http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos1/Linhas_de_produto_em_Marketing.htm

Estratégia de Marketing


Estratégia é a produção de planos para atingir objetivos. Estratégias de Marketing são aqueles planos desenhados para atingir objetivos do marketing. Uma boa estratégia de Marketing deveria integrar os objetivos, políticas, e sequências de ação (tática) num todo coerente da organização. O objetivo de uma estratégia de marketing é colocar a organização numa posição de cumprir eficazmente e eficientemente a sua missão.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrat%C3%A9gias_de_marketing

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Canais de Comunicação: impessoal e pessoal


Para obter um bom resultado, o consumidor deve selecionar canais eficientes de comunicação para veicular a mensagem. Os canais de comunicação são de dois tipos amplos: pessoal e impessoal.
  • Canais de Comunicação Impessoal: são dois canais que conduzem mensagens sem contato ou interação pessoal. Incluem a mídia, atmosferas e eventos.

Mídia- veículos impressos(jornais, revistas e mala direta), de difusão (rádio e televisão) de divulgação eletrônica (audioteipe, videoteipe, dvd, disquete e cd-rom) e de exposição pública (placas luminosas, cartazes, pôsteres e outdoor).

Atmosferas- “ambientes planejados”, McDonald’s, loja sofisticada, hotel de luxo, escritório de negócios.

Eventos- conferências, grandes inaugurações, patrocínios esportivos, grandes shows e espetáculos, entrevistas coletivas para a imprensa.
  • Canais de Comunicação Pessoal: envolvem duas ou mais pessoas comunicando-se diretamente entre si. Elas podem comunicar-se face a face, corpo a corpo com a audiência, por telefone ou pelo correio. Os canais de comunicação pessoal são considerados eficazes pelas oportunidades que têm de individualizar a apresentação e o feedback
Alguns canais são controlados pela empresa; vendedores contatando compradores no mercado-alvo. A influência boca-a-boca não controlada pela empresa; especialistas independentes, guias de compra, jornalistas, vizinhos, amigos, membros da família, colegas. A empresa pode colocar os canais de comunicação pessoal em funcionamento, através de “líderes de opinião”, pessoas influentes da comunidade, apresentadores, locutores, jornalistas especializados ou de provas testemunhais com personalidades conhecidas. Pode desenvolver propaganda que tenha “alto valor de conversação” Ex: Campanha “onde está o bife” da Wendy com a senhora Clara. Pode também descobrir o que os consumidores estão dizendo a outras pessoas e levar ao mercado através de; palestras, balcões de informação, 0800, forum eletrônico, para auxiliar os consumidores a corrigir problemas e informar sobre a empresa e os produtos. Pode desenvolver canais de referência boca a boca, “bola de neve”, recomendação de amigos. O Serviço de Atendimento ao Cliente, o SAC, é uma das formas de comunicação mais eficientes para as empresas de Serviços. É um meio que permite ao cliente expressar o que for necessário e à empresa, reagir individualmente em cada caso.

As empresas ao optarem pela criação de um determinado tipo de SAC estão definindo a essência e potencialidade do programa a ser desenvolvido.

Database Marketing


O Database é uma ferramenta do marketing que se utiliza das tecnologias da informática para a segmentação de grupos de consumidores através da análise do seu perfil e do desenvolvimento de ações dirigidas, permitindo a melhor exploração do público e a descoberta de novos nichos de mercado. Muito mais que um cadastro, é capaz de gerar/proporcionar interatividade e aproximação.
Considerado a grande alavanca do marketing direto, o Database considera as diferenças dos clientes para o desenvolvimento de estratégias que otimizem este processo. Deste modo, desenvolve a coleta, manutenção e análise detalhada das informações de determinado público-alvo otimizando e direcionando o desenvolvimento de planejamentos a fim de satisfazer expectativas do público-alvo, quer seja indivíduos ou organizações.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Database_(marketing)

Contrapropaganda

A contrapropaganda se caracteriza pelo emprego de algumas técnicas que visam amenizar o impacto das mensagens opostas, anulando seu efeito persuasivo.
Procura colocar as idéias dos adversários em contradição com a realidade dos fatos, com outra idéias defendidas por eles próprios ou em desacordo com certos princípios e valores aceitos e arraigados entre os receptores.
Outra vezes, atua de forma indireta, tentando desmoralizar as idéias, não pela crítica à personalidade ou ao comportamento daqueles que as sustentam.
A apresentação de fatos que estejam em contradição com as mensagens adversárias, sugerindo sua falsidade, irrealidade ou absurdo, é realizada com o intuito de despertar dúvida em relação a elas.
http://uninuni.com/contrapropaganda-herois-existem/

Comunicação de massa


A Comunicação de Massa se dá pela disseminação de informações via jornais, rádios, TVs, Cinema, cartazes e também pela internet, reunidos num sistema denominado mídia onde todos eles têm como principal função informar, educar e entreter de diferentes formas, com conteúdos selecionados e desenvolvidos para seus determinados públicos.
Comunicação de Massa tem a particularidade de atingir grande quantidade de receptores ao mesmo tempo, partindo de um único emissor.

Composto de marketing

O composto de Marketing é um dos principais conceitos do Marketing moderno, podendo ser definido como um grupo de variáveis que a empresa utiliza para produzir a resposta que deseja no mercado-alvo.Para COBRA, (1992:41), "a interação de uma organização com seus meios ambientes internos e externos se realiza através do composto de Marketing".
O composto mercadológico consiste em ações que a empresa pode fazer para direcionar a demanda para seu produto. Às diversas possibilidades podem ser reunidas em quatro grupos de variáveis: produto, preço, praça e promoção. o produto significa a combinação de "bens e serviços" que a empresa oferece ao mercado alvo. É preciso que os produtos ou serviços a serem ofertados tenham boa qualidade, que as características atendam aos gostos dos consumidores, com boas opções de modelos e estilos, com nome atraente de marca, acondicionados em embalagem sedutoras, em variados: tamanhos de produtos, com serviços e quantias ao usuário que proporcionem retornos financeiros a organização.
O consumidor compra prontamente a segunda marca caso a primeira não esteja disponível imediatamente. O truque dos executivos de distribuição é manter o produto no alto nível de disponibilidade para que não haja opção de seleção do produto substituto.
O preço significa a quantidade de dinheiro que os clientes devem pagar para obter o produto. Ao fixar um preço, deve-se considerar o tipo de concorrência no mercado-alvo e o custo total do composto de marketing. Deve-se também tentar estimar a reação do consumidor quanto aos preços e proporcionar descontos estimulantes à compra dos produtos ou serviços ofertados, com auxílio adequado, prazos de pagamento e termos de crédito efetivamente atrativos.
http://pt.shvoong.com/social-sciences/1680701-composto-marketing/

Comportamento do Consumidor


Entender o comportamento do consumidor é algo que todas as organizações desejam alcançar. Assim, seria possível aumentar as vendas, bem como o nível de satisfação da clientela.
Para Solonon apud Pinheiro e outros o comportamento do consumidor é entendido como “o estudo dos processos envolvidos quando indivíduos ou grupos selecionam, compram, usam, dispõem de produtos, serviços, idéias ou expectativas para satisfazer necessidades e desejos”.
O comportamento do consumidor é uma área interdisciplinar, envolvendo conceitos e ferramentas metodológicas de diferentes áreas do conhecimento tais como: psicologia, economia, sociologia, antropologia cultural, semiótica, demografia e história. Deste modo, percebe-se que entender o comportamento do consumidor não é tarefa fácil e para isto é necessário que as empresas cuidem de maneira correta da clientela.
Contudo, para cuidar de maneira correta dos clientes, Richard destaca que deve-se ter as seguintes características:
·Credibilidade- Credibilidade ou sua reputação, é realmente tudo o que você tem no mundo do negócio. Os clientes devem, acreditar em seus produtos, serviços;
·Acessibilidade- Acesso rápido e fácil ao sistema de serviços;
·Confiabilidade- Você deve realizar o que promete, no tempo prometido;
·Excelência- Os clientes acreditam que eles próprios sejam importantes e excelentes, e querem trabalhar com excelentes empresas.
Assim, para Richard o maior meio de satisfazer e manter seus clientes é conhecer o máximo possível sobre os mesmos. Daí a importância de se avaliar seus gostos, hábitos, além dos históricos de compra dos clientes. Neste sentido, vale destacar que a organização deverá está atenta às necessidades e desejos da clientela, a fim de manter a lealdade da mesma.
O consumidor tornou-se um cidadão muito bem informado, exigente e com incontáveis opções de compra dentro de uma economia globalizada. E isso aconteceu de uma forma muito rápida.
O consumidor mudou de comportamento porque vive num novo contexto. Como ele é quem dá as cartas no mercado, é fundamental conhecê-lo mais e melhor.
http://www.artigonal.com/gestao-artigos/o-comportamento-do-consumidorvamos-entende-lo-576430.html